Parece que as entidades de direitos autorias e as pessoas que baixam música nunca vão chegar a um acordo. Recentemente, um estudante americano foi multado em US$ 675 mil por baixar musicas de uma forma ilegal. Isso esta se tornando uma coisa sem controle, principalmente por parte das pessoas que possuem os direitos sobre as gravações.
O estudante Joel Tenenbaum baixou e compartilhou cerca de trinta musicas, e foi condenado a pagar aproximadamente US$ 22.500 por cada faixa. É algo completamente sem cabimento, e extremamente jocoso. Em junho deste ano, a Associação da Indústria Fonográfica dos Estados Unidos (da sigla em inglês RIAA) condenou Jammie Thomas-Rasset a pagar uma multa, porém, muito superior ao valor estipulado para Tenenbaum: US$ 1,9 mi de dólares. 80 mil dólares por cada uma das 24 faixas baixadas.
O preço em media de um CD é de R$25,00. Incluem-se aí lançamentos, catalogo e edições simples. No caso de importados, edições especiais e raridades o preço, no mínimo, duplica. É claro que estou analisando o mercado nacional. Eu sou um aficionado por CDS e realmente encontro problemas em achar o que gosto. Tanto artistas estrangeiros como nacionais. Este é sem comentários. São incontáveis os discos clássicos de bossa, samba, baião e outros que alimentam o mercado internacional e nunca, jamais um brasileiro nato, amante de sua musica, irá colocar suas mãos neles, ao menos que desembolse uma boa quantidade de dólares.
O mercado fonográfico esta passando por uma terrível crise. Artistas de renome estão batalhando pelo direito sobre suas próprias músicas, e, muitas vezes, é extremamente mais vantajoso você mandar vir um produto de fora via gravadora/internet do que tentar importá-lo através de uma loja.
Ao mesmo tempo em que cresce o cerco contra o download ilegal, empresas de softwares/informática, celulares e eletroeletrônicos dão cada vez mais ferramentas para que a troca de arquivos seja filmes, livros, música ou jogos se tornem uma pratica comum no cotidiano de todos.
Esse assunto de download já está sendo amplamente discutido faz algum tempo. No entanto, ninguém encontra uma solução racional. Liberar geral, dissipar a curiosidade alheia? Quantos anos mais para que tudo isso fique em ruínas?
O estudante Joel Tenenbaum baixou e compartilhou cerca de trinta musicas, e foi condenado a pagar aproximadamente US$ 22.500 por cada faixa. É algo completamente sem cabimento, e extremamente jocoso. Em junho deste ano, a Associação da Indústria Fonográfica dos Estados Unidos (da sigla em inglês RIAA) condenou Jammie Thomas-Rasset a pagar uma multa, porém, muito superior ao valor estipulado para Tenenbaum: US$ 1,9 mi de dólares. 80 mil dólares por cada uma das 24 faixas baixadas.
O preço em media de um CD é de R$25,00. Incluem-se aí lançamentos, catalogo e edições simples. No caso de importados, edições especiais e raridades o preço, no mínimo, duplica. É claro que estou analisando o mercado nacional. Eu sou um aficionado por CDS e realmente encontro problemas em achar o que gosto. Tanto artistas estrangeiros como nacionais. Este é sem comentários. São incontáveis os discos clássicos de bossa, samba, baião e outros que alimentam o mercado internacional e nunca, jamais um brasileiro nato, amante de sua musica, irá colocar suas mãos neles, ao menos que desembolse uma boa quantidade de dólares.
O mercado fonográfico esta passando por uma terrível crise. Artistas de renome estão batalhando pelo direito sobre suas próprias músicas, e, muitas vezes, é extremamente mais vantajoso você mandar vir um produto de fora via gravadora/internet do que tentar importá-lo através de uma loja.
Ao mesmo tempo em que cresce o cerco contra o download ilegal, empresas de softwares/informática, celulares e eletroeletrônicos dão cada vez mais ferramentas para que a troca de arquivos seja filmes, livros, música ou jogos se tornem uma pratica comum no cotidiano de todos.
Esse assunto de download já está sendo amplamente discutido faz algum tempo. No entanto, ninguém encontra uma solução racional. Liberar geral, dissipar a curiosidade alheia? Quantos anos mais para que tudo isso fique em ruínas?
Fontes: UOL; Olhar Direto
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