Steveland Hardaway Judkins já é um artista mais que consagrado. Com mais de 40 anos de carreira, centenas de sucessos e um talento, realmente, nato, provavelmente nem o próprio Stevie Wonder, no inicio dos anos 60, pensou que chegaria a esse patamar.
Reza a lenda que o astro assinou com a Tamla/Motown ainda criança, 10 anos. Foi através de Ronnie White, dos Miracles, que o vira tocar harmônica e prontamente o apresentou ao chefão Berry Gordy.
Logo, Stevie começou a trabalhar em conjunto com o produtor Clarence Paul, no que iria gerar seus dois primeiros álbuns: A Tribute to Uncle Ray, uma homenagem a Ray Charles, e The Jazz Soul of Little Stevie, onde, incrivelmente, ele tocou todos os instrumentos. O álbum trouxe a instrumental “Fingertips” que, no disco seguinte, The 12 Years Old Genius, contaria com a segunda parte, se tornando um dos primeiros sucessos da gravadora e, claro, do cantor.
A carreira do garoto logo ganharia mais sucessos, como “Uptight (Everything´s Alright)”, “Little Water Boy”, e “Workout Stevie, Workout”. Com a regravação de Blowin´ In The Wind, de Bob Dylan, em 66, o artista tentou dar inicio a sua faceta de ativismo. No entanto, a Motown não deu asas para isso, e demoraria alguns anos para que Stevie pudesse ganhar liberdade autoral sobre seus discos.
O disco I was Made To Love Her, de agosto de 1967, mostrou um cantor já próximo da maturidade. Além da faixa título, seu outro grande sucesso, após “Fingertips Pt. 2”, o disco trouxe as regravações de “Please, Please, Please”, de James Brown; “Respect”, de Otis Redding, que havia sido gravada por Aretha Franklin em abril daquele ano, alcançando as primeira posição nas paradas Pop e R&B e My Girl, a musica que ficou famosa na versão dos Temptations.
Depois vieram For Once In My Life, em 1968, e My Cherie Amour, no ano seguinte. Com isso, a carreira de Stevie estava consolidada. Já havia lançado 13 álbuns, com 16 musicas nas paradas americanas e 10 nas inglesas. E ele só tinha 19 anos.
Para quem quiser escutar alguns de seus primeiros sucessos, uma boa pedida, fácil de achar e preço razoável, é o disco Stevie Wonder: Early Classics, que traz 18 faixas do inicio de sua carreira, pega a fase de 1962 até 1969.
Uma curiosidade: Stevie não nasceu cego. Ele foi um bebê prematuro e teve que ficar em tratamento na incubadora, recebendo oxigênio. No entanto, o processo lhe causou algo chamado retinopatia da prematuridade, crescimento desorganizado dos vasos sangüíneos que suprem a retina. Esses vasos podem sangrar e, em casos mais sérios, a retina pode descolar e ocasionar a perda da visão. Um fator que pode ocasionar a doença é o uso irracional de oxigênio no berçário.
Reza a lenda que o astro assinou com a Tamla/Motown ainda criança, 10 anos. Foi através de Ronnie White, dos Miracles, que o vira tocar harmônica e prontamente o apresentou ao chefão Berry Gordy.
Logo, Stevie começou a trabalhar em conjunto com o produtor Clarence Paul, no que iria gerar seus dois primeiros álbuns: A Tribute to Uncle Ray, uma homenagem a Ray Charles, e The Jazz Soul of Little Stevie, onde, incrivelmente, ele tocou todos os instrumentos. O álbum trouxe a instrumental “Fingertips” que, no disco seguinte, The 12 Years Old Genius, contaria com a segunda parte, se tornando um dos primeiros sucessos da gravadora e, claro, do cantor.
A carreira do garoto logo ganharia mais sucessos, como “Uptight (Everything´s Alright)”, “Little Water Boy”, e “Workout Stevie, Workout”. Com a regravação de Blowin´ In The Wind, de Bob Dylan, em 66, o artista tentou dar inicio a sua faceta de ativismo. No entanto, a Motown não deu asas para isso, e demoraria alguns anos para que Stevie pudesse ganhar liberdade autoral sobre seus discos.
O disco I was Made To Love Her, de agosto de 1967, mostrou um cantor já próximo da maturidade. Além da faixa título, seu outro grande sucesso, após “Fingertips Pt. 2”, o disco trouxe as regravações de “Please, Please, Please”, de James Brown; “Respect”, de Otis Redding, que havia sido gravada por Aretha Franklin em abril daquele ano, alcançando as primeira posição nas paradas Pop e R&B e My Girl, a musica que ficou famosa na versão dos Temptations.
Depois vieram For Once In My Life, em 1968, e My Cherie Amour, no ano seguinte. Com isso, a carreira de Stevie estava consolidada. Já havia lançado 13 álbuns, com 16 musicas nas paradas americanas e 10 nas inglesas. E ele só tinha 19 anos.
Para quem quiser escutar alguns de seus primeiros sucessos, uma boa pedida, fácil de achar e preço razoável, é o disco Stevie Wonder: Early Classics, que traz 18 faixas do inicio de sua carreira, pega a fase de 1962 até 1969.
Uma curiosidade: Stevie não nasceu cego. Ele foi um bebê prematuro e teve que ficar em tratamento na incubadora, recebendo oxigênio. No entanto, o processo lhe causou algo chamado retinopatia da prematuridade, crescimento desorganizado dos vasos sangüíneos que suprem a retina. Esses vasos podem sangrar e, em casos mais sérios, a retina pode descolar e ocasionar a perda da visão. Um fator que pode ocasionar a doença é o uso irracional de oxigênio no berçário.
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