segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

O sonho acabou

Two, one two three four.

Ev'rybody's talking aboutBagism, Shagism, Dragism, Madism, Ragism, Tagism.
This-ism, that-ism, is-m, is-m, is-m.
All we are saying is give peace a chance
All we are saying is give peace a chance
C'monEv'rybody's talking about Ministers,Sinisters, Banisters and canisters
Bishops and Fishops and Rabbis and Pop eyes,
And bye bye, bye byes.
All we are saying is give peace a chance
All we are saying is give peace a chance
Let me tell you now

Ev'rybody's talking aboutRevolution, evolution, masturbation,
flagellation, regulation, integrations,
meditations, United Nations,
Congratulations.
All we are saying is give peace a chance
All we are saying is give peace a chance
******************

E hoje completa 28 anos da morte de John Winston Lennon. Para muitos uma das maiores personalidades dos anos 60/70, e para outros apenas mais um rock star que tinha boas idéias.
Fanatismos e bobeiras à parte, que transformaram o artista em mártir de uma geração, Lennon marcou a historia da musica com suas letras que amadureceram, e muito, com a passar dos anos, suas atitudes e por ter feito parte dos Fab Fours.
Morto estupidamente com cinco tiros, por um "fã", chamado Mark Chapman, que horas antes havia pedido seu autógrafo, no dia 8 de dezembro de 1980, em Nova York, Lennon deixou para trás um buraco jamais fechado.

Passados tantos anos de sua morte, sua presença continua viva. Não há como afirmar que a postura de paz e salvação proposta por Lennon seja de todo verdade, porém é essa a imagem mais marcante do artista, que gravou e deixou mensagens tão belas quanto eternas. Em tempos tão conturbados como os de hoje, com guerras, fome, miséria e tanta falta de empatia, escutar suas musicas funcionam como um anestésico.
Alem dos grandes clássicos lançados com o quarteto de Liverpool, John ainda colecionou grandes momentos em sua carreira solo. Álbuns como Imagine, Mind Games e o maravilhoso Rock’ n’ Roll são perolas da musica contemporânea.




I DON'T WANT TO BE A SOLDIER

quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

A volta da diva



E amanhã a boa cantora americana Madeleine Peyroux estará, pela terceira vez, se apresentado em solo brasileiro. Com quatro discos na bagagem e uma voz muito semelhante à Billie Holliday, Peyroux, na maturidade de seus 35 anos, ira mostrar todo o seu potencial em musicas como “Careless Love”, “ J'ai Deux Amours” e “La vie em rose”.

Em seu ultimo disco, Half the Perfect World, de 2006, incluiu musicas de Tom Waits, Leonard Cohen e Joni Mitchell,entre outros, todas com uma roupagem já característica da cantora, que sempre primou pelo bom gosto nos repertórios e ótimos arranjos.

Peyroux estreou em 96, com o disco "Dreamland”, seguidos de “Got You on my Mind” e “Careless Love” ambos de 2004. Alem de músicas próprias, já gravou composições de Bob Dylan, Fats Waller, Ella Fitzgerald e outros artistas de renome.
O show será no Via Funchal e os ingressos custam entre R$ 100 e R$ 400.

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