
Esse e só um trecho da introdução do livro “Meus Verdes Anos” (1956), nas palavras do próprio autor: José Lins do Rego.
Dono de uma escrita forte e marcante, o escritor retratou de forma brilhante a queda dos engenhos e a expansão das usinas de açúcar no Brasil. Deixou obras memoráveis, como “O Moleque Ricardo” (1935); “Riacho Doce” (1939); “Fogo Morto” (1943); “Usina” (1936) e tantos outros.
Dono de uma escrita forte e marcante, o escritor retratou de forma brilhante a queda dos engenhos e a expansão das usinas de açúcar no Brasil. Deixou obras memoráveis, como “O Moleque Ricardo” (1935); “Riacho Doce” (1939); “Fogo Morto” (1943); “Usina” (1936) e tantos outros.
Suas obras lhe renderam: Prêmio da Fundação Graça Aranha, pelo romance Menino de engenho (1932); Prêmio Felipe d’Oliveira, pelo romance Água-mãe (1941), e Prêmio Fábio Prado, pelo romance Eurídice (1947).

José Lins do Rêgo Cavalcanti nasceu em Pilar, Paraíba, em 3 de Junho de 1901, e faleceu no Rio de Janeiro, em 12 de Setembro de 1957.
Exerceu a carreira de jornalista, romancista, cronista e memorialista, tendo sido um escritor com profundo senso crítico do meio onde foi criado.
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