domingo, 28 de março de 2010

Gal. Caixa, show e disco novo

E Gal Costa está na área, louca pra marcar o gol. A cantora prepara nova temporada de shows, um disco, com provável produção de Caetano Veloso, e, até o fim do ano, uma caixa com seus discos na fase Philips/Polygram.

Em entrevista para a Folha de S. Paulo, a cantora disse que pretende alugar um apartamento em São Paulo, para ficar mais próximo dos grandes centros, e fará um apanhado de sua extensa carreira nos próximos shows.

Gal não tem se apresentado muito no Brasil nos últimos anos, focando seus shows pela Europa e Estados Unidos. Agora é esperar.

Quando ao trabalho com Caetano, a cantora afirmou que eles se encontraram num show dela na Europa, e Caetano se mostrou interessado em produzir algum disco.

Fica uma ressalva quanto aos últimos trabalhos de Caetano, que trazem um sonoridade bem crua e simples, pouco empolgante.

Agora, o especial: A CAIXA.

Gal gravou 17 discos na Philips/Polygram, incluindo clássicos como Gal Costa (1969), Fa-tal. Gal A Todo Vapor (1971), Gal canta Caymmi (1976) e Aquarela do Brasil (1980).

Esse período cobriu toda a fase tropicalista até o início da sofisticação que acompanha a cantora até hoje. Vale lembrar que o disco de maior vendagem de Gal foi Bem Bom (1985), segundo após a saída da Philips. Este, mais Profana (1984) e Lua de Mel Como o Diabo Gosta (1987), foram relançados recentemente, na série Caçadores de Musica, da Sony Music.

Voltando para a caixa, além dos discos de estúdio, o material ainda trás Índia (1973), Cantar (1974) e Gal Canta Caymmi (1976) em discos ao vivo e um CD extra com material nunca antes editado e gravações em compactos.

O trabalho esta aos cuidados do pesquisador Marcelo Fróes, nome de peso.

Preparem o bolso e Boas Batidas, ao som de "Festa de Rua", do disco Gal Canta Caymmi.

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