tenha um pouquinho de Dom Um no seu jogo de pratos (...)”
Se de todo fosse verdade, seria maravilhoso, mas não é bem assim, infelizmente.
Dom Um Romão foi genial até a sua morte. Dono de uma técnica espetacular e um suingue mágico, comandou suas baquetas em vários clássicos aqui e no exterior.

Em 1964 lança Dom Um. Com um time de primeira, entre eles Paulo Moura e Cipó, e um repertório com pérolas como, Telefone, Vivo Sonhando e Diz que Fui Por Aí, assinava para sempre o seu nome na historia da bateria brasileira.

Depois ganhou o mundo com o Brasil 66, de Sérgio Mendes, além de tocar e gravar com uma enorme quantidade de astros do jazz e da música internacional. Ao lado de Edson Machado é, sem dúvida alguma, um dos mais influentes bateristas da década de 60.
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