O público foi chegando aos poucos; belas garotas, pessoas tristes e outras felizes. Enquanto o tempo não passava, o jeito era tomar algumas cervejas e rodar pelo local. Uma lata de cerveja por R$ 6,00 é um absurdo, só amenizado pelas lindas garotas que estavam atendendo.
Nas caixas, o som era variado;Barry White, Bee Gees, The Cult, e até o clássico das pistas "The Rithm of the Night".
Nas caixas, o som era variado;Barry White, Bee Gees, The Cult, e até o clássico das pistas "The Rithm of the Night".
Depois da algumas latas e muitas idas ao banheiro, o ponteiro bateu 22:00Hs, e estava na hora do show...
O palco, mistura de Gotham City com guetos à Will Eisner, triste, soturno e imponente, tomou vida logo nos primeiros acordes de "The Valley", faixa que abre o mais recente disco da banda. Sem tempo para tomar fôlego já emendaram com a clássica "Planeth Earth" e "Hungry Like the Wolf".
A performance da banda estava excelente, com destaque para o vocalista Simon LeBon, que estava com a voz impecável e não escorregou um minuto sequer. O show foi recheado de clássicos, com canções de todas as fases da banda, como "Is There Something I Should Know", "Notorious", 'Wild Boys" e "Girls on Film" e "I Don´t Want Your Love".
As mais recentes, dos discos Astronaut e Red Carpet Massacre, também tiveram a sua vez, sendo que o público não interagiu muito nessas canções. Como era de se esperar, a maioria foi ao delírio com a dobradinha "Come Undone/Ordinary World", músicas que embalaram alguns casais na pista. Os músicos de apoio estavam numa noite inspirada, com destaque para os backing e o toque sutil do saxofone.
Assim como LeBon (novamente), que deu um show particular em "The Chauffer", com um super clima no palco. Já em "White Line", do disco de covers Thank You- onde tocaram um pedaço de "Pappa was a Rolling Stone", dos Temptations, foi a vez da banda se apresentar, com direito a pequenos solos dos músicos.
As mais recentes, dos discos Astronaut e Red Carpet Massacre, também tiveram a sua vez, sendo que o público não interagiu muito nessas canções. Como era de se esperar, a maioria foi ao delírio com a dobradinha "Come Undone/Ordinary World", músicas que embalaram alguns casais na pista. Os músicos de apoio estavam numa noite inspirada, com destaque para os backing e o toque sutil do saxofone.
Assim como LeBon (novamente), que deu um show particular em "The Chauffer", com um super clima no palco. Já em "White Line", do disco de covers Thank You- onde tocaram um pedaço de "Pappa was a Rolling Stone", dos Temptations, foi a vez da banda se apresentar, com direito a pequenos solos dos músicos.
Falando nisso, o guitarrista Dom Brown, único que não é da formação clássica, se mostrou muito competente e profissional, sem esbanjar muito. Tocou o que a música pedia.
Já estava próximo das duas horas de show quando Roger Taylor iniciou a boa introdução de "Rio", clássico que, há um bom tempo, encerra as apresentações do grupo. Com autógrafo, bandeira brasileira no palco, 21 músicas e muitas palmas, o Duran Duran se despediu do público paulista, deixando muitas pessoas alegres, algumas indiferentes e outras com saudade.
Os "old romantics" fizeram um show incrível, na fria noite de sábado...
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